terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Curso sobre produção de olerícolas destaca a melancia

A melancia é uma planta de crescimento rasteiro e com várias ramificações. Seu fácil manejo, em condições de irrigação ou de chuva, e o baixo custo de produção tem grande importância socioeconômica   no   Nordeste   brasileiro. A hortaliça é cultivada  principalmente  por pequenos  agricultores.

Foto: Marcelino Ribeiro
Algumas características climáticas como temperatura, luz e vento são levadas em conta para o plantio da melancia. O clima ameno e quente e a baixa umidade do ar, por exemplo, favorecem o desenvolvimento da cultura e a qualidade desses frutos.

A época de plantio varia de acordo com a região, pois as condições climáticas devem ser as mais favoráveis. Regiões de clima quente, como o Vale do São Francisco, conseguem plantar o ano todo utilizando a irrigação.

Outros atributos que colaboram no desenvolvimento das melancias são a escolha do solo e seu preparo e adubação. Um solo com boa drenagem e disponibilidade de nutrientes traz melhor produtividade para a cultura.

Mais informações sobre tratos culturais dessa hortaliça, como desbaste, polinização, irrigação, colheita e comercialização dos frutos, além dos distúrbios fisiológicos, principais pragas e doenças estão disponíveis aqui no material "Curso sobre manejo eficiente na produção de olerícolas - Cultura da Melancia". A publicação faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

quinta-feira, 31 de outubro de 2019

Manual dá dicas para cultivo de melão no Vale do São Francisco

O melão é uma fruta que tem grande proveito para o agronegócio do Vale do São Francisco, principalmente por apresentar uma boa relação custo/benefício num curto período de cultivo, e por ter participação significativa nas exportações de frutas frescas.

São vários os tipos de melão cultivados no Brasil: Amarelo, Pele de Sapo, Gália, Cantaloupe, Charlantais e Hony Dew. 
No Vale do São Francisco, o melão pode ser plantado durante todo o ano, mas para alcançar melhores preços no mercado, o melhor é cultivá-lo nos meses de novembro a abril, pois nos demais meses, o mercado é abastecido pelos estados do Rio Grande do Norte e Ceará, maiores produtores de melão do país.

O método de irrigação mais indicado para essa cultura é o gotejamento, pois o uso de tubos gotejadores com emissores mais próximos, que permite a formação de um bulbo molhado. Dentre suas vantagens, destaca-se a racionalização da lâmina de água que, comparado ao sistema tradicional de irrigação, pode economizar cerca de 50% do uso da água.

O uso da irrigação por gotejamento possibilita ainda a fertirrigação (quando a adubação é feita através da água). Esse método tem a vantagem de permitir a melhor distribuição dos fertilizantes ao longo do ciclo de desenvolvimento da cultura, além de reduzir os custos com mão de obra.

Acesse aqui o "Cultivo do Meloeiro no Vale do São Francisco" para saber mais sobre o solo adequado, plantio, produção de mudas, assim como a adubação e o combate às plantas invasoras, pragas e doenças na cultura do melão. O manual de instruções técnicas faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

Material ensina a cultivar orgânicos em sua propriedade

As verduras e legumes são importantes para a saúde. Ricas em vitaminas e sais minerais, elas não devem faltar à mesa. Para estimular o consumo destes alimentos, e quem sabe o aumento da renda familiar com a venda deles, a Embrapa Semiárido preparou um pequeno curso para a produção de hortas.


O material faz um roteiro pequeno e simples de como criar sua horta, que vai desde a classificação das hortaliças, até o processo de escolha das sementes a serem plantadas, que deve levar em conta a região e época de plantio, pois elas possuem características próprias para conseguirem se desenvolver.

Outro ponto importante é a localização da horta, que precisa de boa iluminação diurna, bom terreno, com proximidade da casa e de fontes de água para regar e capinar quando necessário.  Além disso, é importante pensar nas ferramentas necessárias para a manutenção da horta, como enxada, pá, adubos e outros materiais que podem ser vistos no curso.

O manual explica ainda o sistema de plantio das hortaliças, o solo adequado e sua preparação para garantir um bom desenvolvimento à planta, métodos de irrigação, assim como a produção de mudas, o transplantio e o cuidado com as pragas e doenças que também podem afetar a horta.

Para acompanhar mais informações e instruções específicas sobre o manejo adequado dessas plantações, acesse aqui o "Curso sobre hortas em cultivo orgânico", publicação que faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

terça-feira, 8 de outubro de 2019

Apostila destaca atividades econômicas com caprinos e ovinos

A caprinocultura e a ovinocultura atuam com destaque no agronegócio brasileiro, e para consolidar esse papel relevante é necessário desenvolver e oferecer produtos de qualidade ao mercado, sendo os animais vivos ou em situação de itens já processados.
Foto: Marcelino Ribeiro
Para a segunda opção, o ideal é que seja usado para abate um animal saudável, com bom desenvolvimento corporal e jovem (entre 5 meses e 1 ano de idade) . Essa idade é a mais indicada pois nesse período a carne tem todas as qualidades de textura e sabor, sua carne se torna mais macia e suculenta, sem o tal "cheiro" de bode derivado de um hormônio do animal, que com o passar do tempo vai ficando mais forte.

 O transporte dos caprinos e ovinos deve ser feito em veículos que ofereçam conforto e segurança para os animais. Eles devem estar em jejum e descansar pelo menos 24 horas antes do abate. Para quem vai fazer todo o processo, é essencial a higiene pessoal e também dos equipamentos.

Os resíduos gerados durante ou pelo processo em geral devem ser mantidos em recipientes fechados e identificados, distante da área do processo, e devem ser descartadas diariamente.
  
A apostila traz ainda dicas do pós-abate, como a  conservação das carnes, armazenamento, rotulagem, e também dispõe de receitas com ingredientes e modo de preparo para quem quiser aprender a usar as carnes caprinas ou ovinas na produção de alimentos como almôndegas, linguiças, espeto, kibe e kafta (uma espécie de bolo de carne muito conhecida na culinária árabe).

Saiba mais sobre essas e outras informações aqui na apostila "Processamento de carnes de caprinos e ovinos". A publicação faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Pesquisador levanta questões sobre desgastes do Bioma Caatinga

A Caatinga ocupa uma área de aproximadamente 900.000 km², área que se estende desde estados do Nordeste até parte do norte de Minas Gerais. Essa vegetação tem grande adaptação a condições de aridez, mas sua exploração descontrolada com processos erosivos e queimadas a coloca no status de ecossistema menos preservado.

Foto: Marcelino Ribeiro
As regiões áridas possuem potencial suficiente para um desenvolvimento sustentável de suas populações, mas as atividades voltada para o desenvolvimento de sistemas pastoris tem levado solos e vegetação a um forte empobrecimento.

O engenheiro florestal da Embrapa Semiárido, Iêdo Bezerra Sá, realizou um curso na cidade de Remanso-BA para explicar e conscientizar produtores sobre a vegetação da Caatinga e seus processos de desertificação, abordando, por exemplo, a vegetação da caatinga e sua importância, o conceito e processos de desertificação nesta área, e ainda as atividades produtivas em comparação a desertificação.

Para ler e entender mais sobre o assunto, acesse aqui a publicação "Curso sobre Práticas de manejo e conservação dos solos: a vegetação da caatinga e os processos de desertificação",  texto que faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Pustumeira é indicada como boa opção para alimentar rebanhos

 A busca por forrageiras tolerantes à seca vem sendo estudada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária do Semiárido ao longo de sua atuação, pois durante muito tempo ela foi usada com a vegetação da Caatinga como meio de alimentar rebanhos.

Foto: Francisco Pinheiro de Araújo
Os pesquisadores da Embrapa Semiárido observaram que houve um grande esforço em desenvolver  ração para os rebanhos através de forrageiras como o capim-buffel e gramíneas exóticas. Mas o cultivo dessas espécies causou também um relevante desequilíbrio ecológico, como o desgaste das camadas superficiais dos solos e até o surgimento de pragas.
 
Avaliando um cultivo racional para essa prática, foi indicada a Pustumeira, que tem potencial forrageiro e aparece de forma espontânea na caatinga, além disso, a espécie consegue aproveitar de forma mais razoável os recursos disponíveis na região. Uma de suas importantes características é a resistência à seca.

As análises feitas em laboratório da Embrapa mostraram que a pustumeira possui expressivos valores nutritivos, como a proteína bruta. Ela é bem adaptada ao clima do Semiárido é capaz de ser cultivada nas áreas já desmatadas ou que estão em descanso, e pode ser consumida tanto diretamente pelos animais, como também nas formas de feno e silagem.

Para mais informações e instruções, acesse aqui a publicação "Pustumeira: Uma nova e boa opção forrageira para áreas de Sequeiro", que faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Estudo avalia método para enriquecer solos e plantações

Apesar de ter um considerável espaço como produtor de manga através de sistemas de irrigação, o Vale do São Francisco possui solo de textura arenosa e pouca quantidade de matéria orgânica.  Esses fatores, em combinação à altas temperatura e insolação, podem atrapalhar o crescimento e desenvolvimento de culturas como a Kent.

Uma alternativa estudada pela Embrapa Semiárido para enriquecer o solo e o cultivo dessas plantações é o uso de coquetéis vegetais, que significa uma mistura de vários tipos de sementes, como leguminosas, gramíneas, oleaginosas e outras.

Fotos: Maria Aparecida do Carmo Mouco
 O uso delas na mesma área, e ao mesmo tempo, tem capacidade de fornecer diversos nutrientes,  aumentar a capacidade de retenção de água e controlar a temperatura do solo, além de melhorar sua cobertura, exploração, e características químicas e físicas.

Outros benefícios da aplicação do coquetel vegetal é que ele também pode colaborar para um maior vigor das plantas e sua maior absorção de nutrientes, como observaram os pesquisadores ao analisar resíduos durante as podas das mangueiras em formação.

Saiba mais sobre as espécies indicadas para o coquetel vegetal, como implantá-lo e manejá-lo em seu pomar acessando aqui o folheto "Coquetéis Vegetais a Implantação do Pomar de Mangueiras 'Kent'", que faz parte da série Lago de Conhecimentos, do Projeto Lago de Sobradinho.

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Pesquisa avalia uso de água em cultivo de cebolas

A cebola é uma das hortícolas de alta relevância para o mercado econômico no Brasil. Os estados que apresentam seu considerável cultivo estão na região Nordeste, Pernambuco e Bahia concentram quase toda sua produção nos perímetros irrigados do submédio São Francisco.

Foto: Fernanda Birolo
O Nordeste utiliza bastante o método da fertirrigação, que apesar de ser operado em todo o país e em variadas culturas, ganha destaque nessa região por seus polos produtores de frutas e hortícolas, em níveis muito expressivos, empregarem esse sistema de irrigação localizada.

Motivados a avaliar a influência do manejo da água e os nutrientes na produtividade da cebola, pesquisadores compararam os métodos de irrigação por gotejamento e por sulco na cultura Allium cepa L., ou alfa tropical, em áreas de produtores nos municípios de Sobradinho, Casa Nova e Sento Sé, na Bahia.

Foi notado que nenhum dos recursos interferem as características químicas dessa hortícola, mas que sua maior produtividade deu-se no tratamento de irrigação por gotejamento. Este também ajudou na economia de água em cerca de 42%, em comparação a irrigação por sulco.

Para mais resultados e informações, acesse aqui o "Manejo de água e nutrientes na cultura da cebola sob irrigação por gotejamento", artigo que faz parte da série Lago de Conhecimentos.

segunda-feira, 2 de setembro de 2019

Estudo explora potenciais e limitações de solos no município de Remanso-BA

 O crescimento da agricultura no Vale do Submédio São Francisco, fez com que muitas áreas de solos arenosos (bastante encontrado na região Nordeste) fossem usadas, mas, esse tipo de solo acumula um número menor de nutrientes, apresentando assim pouca ou nenhuma capacidade de cultivo.

 A baixa capacidade desse tipo de solo em conservar matéria orgânica limita o seu uso para produção agrícola, e quando mal manejado, pode aumentar o desgaste dessa superfície, assim como o desmatamento, e os riscos de contaminação das fontes hídricas pelo uso desregrado de defensivos e fertilizantes.


 A fim de contribuir para a sustentabilidade das atividades agrícolas e ampliar o conhecimento sobre essa especificidade de solo, um grupo de pesquisadores da Embrapa Semiárido caracterizou e classificou quatro perfis de solos encontrados no município de Remanso, no estado da Bahia.

O resultado dessa pesquisa está no artigo "Potencialidades e limitações para o uso agrícola de solos arenosos na região Semiárida da Bahia", que faz parte da série Lago de Conhecimentos. Acesse aqui para ler o artigo completo.

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Cartilha auxilia em técnicas para manejo apícola

O semiárido nordestino aumentou a sua criação de abelhas da espécie Apis mellifera, pois essa atividade pode gerar renda para o agricultor, uma vez que a região apresenta potencial para tais tarefas.

Abelha de flor Foto Premium 
Pretendendo acrescentar informação a esses criadores, a cartilha foi montada com algumas técnicas de manejo e manutenção adequadas para serem utilizadas nos apiários, para aumentar a produção apícola e a qualidade sem elevar o custo e também garantir lucro para os criadores.

O material conta com conhecimento das plantas que possuem potencial apícola, alimentação artificial fonte de água, troca e reaproveitamento da cera.

 Para mais informações, baixe aqui a cartilha "Boas práticas de manejo apícola", que faz parte da série Lago de Conhecimentos.

terça-feira, 20 de agosto de 2019

Pesquisa avalia produção de genótipos da palma forrageira


 A palma forrageira é bastante utilizada no Nordeste para a alimentação animal. Por ter uma estrutura fisiológica especial, essa cultura se adapta bem às condições climáticas da região, principalmente no semiárido, que sofre com a distribuição irregular das chuvas.

Sua produção foi reduzida em consequência de ataques de pragas como a cochonilha-do-carmim, que propagam sua toxina nas raquetes da planta, provocando amarelecimento e queda dos caules, ou até morte do cultivo.

As palmas Orelha de Elefante e Dedo de Moça foram indicadas para compensar essa perda, e os pesquisadores da Embrapa avaliaram uma forma de disseminar essas duas culturas, já que as mudas eram de difícil acesso ao agricultor, com finalidade de uma produção em larga escala.

Para mais informações e resultados do artigo, clique aqui. "Avaliação da micropropagação de dois genótipos da palma forrageira" faz parte da série Lago de Conhecimentos. 

sexta-feira, 9 de agosto de 2019

Folheto indica redução de recursos hídricos em plantio de hortaliça

A melancia é uma cultura muito importante para o campo socioeconômico do Vale do São Francisco. Apesar de poder ser plantada no Nordeste em qualquer período do ano, o mais indicado para sua semeadura é entre os meses de agosto a novembro, para garantir ao produtor os melhores preços no mercado.

Foto: Marcelino Ribeiro
Refletindo sobre o grande desperdício de água na irrigação dessas hortaliças, que mais utiliza o sulco (esquema onde a distribuição da água é feita por pequenos canais entre as fileiras das plantações),  pesquisadores da Embrapa testaram o método de irrigação por gotejamento, a fim de amenizar o consumo exagerado dos recursos hídricos.

O procedimento é viável, e tem sido recomendado principalmente em regiões onde o insumo de água é limitado, já que se adapta bem às mais variadas condições de solos, e pode trazer outros benefícios, desde que seja bem adaptado.

Para mais informações, baixe aqui a publicação "Cultivo da Melancia no Vale do São Francisco", que faz parte da série Lago de Conhecimentos.


segunda-feira, 5 de agosto de 2019

Análise apura atuação de agroquímicos na qualidade da água do Lago de Sobradinho

Com o objetivo de avaliar a influência de fertilizantes na qualidade da água no entorno do lago de Sobradinho, foi realizado um estudo para analisar os níveis de fósforo total, amônio, nitrito e potássio na água. A pesquisa foi feita porque as cidades de Sobradinho, Casa Nova, Remanso, Pilão Arcado e Sento Sé apresentaram baixo índice de produtividade agrícola.



A maioria das amostras analisadas atendeu à legislação brasileira e somente dois pontos no município de Casa Nova excederam o limite de fósforo total, caracterizando um ambiente aquático contaminado. 

Para mais informações sobre o estudo, clique aqui para ler o artigo "Avaliação da Influência do Nível de Fertilizantes na Qualidade da Água no Entorno do Lago de Sobradinho, BA", que faz parte da série Lago de Conhecimentos.



quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Pesquisa verifica o nível de metais pesados em pontos do Lago de Sobradinho


A utilização intensiva de agroquímicos nos solos de áreas cultivadas pode aumentar o teor de metais  pesados disponíveis às plantas, podendo gerar, também, uma contaminação na água. Pensando em analisar os níveis de metais presentes no Lago de Sobradinho, pesquisadores avaliaram a qualidade da água nas regiões de maior influência das atividades agrícolas.

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Foto: Fernanda Birolo
Ao todo, foram usados 26 pontos de coleta localizados nos municípios de Sobradinho, Remanso, Sento Sé e Casa Nova. O material da pesquisa foi coletado em março e maio de 2012, período  de  menor evaporação líquida e maior cota do Lago.

As amostras apresentaram teores totais de zinco, cobre e chumbo abaixo do limite estabelecido pela  legislação  brasileira e acima para os metais ferro e cádimo, em todos os municípios e em ambas  as épocas de amostragem. Níquel e crômio apareceram com teores  acima do permitido em pelo menos um ponto de coleta.

A pesquisa mostra, ainda, que o aumento da concentração dos elementos na segunda época tende a  se relacionar com o solo solo que é arrastado para dentro do Lago na época chuvosa. A presença de metais pesados que conhecidamente estão presentes em alguns fertilizantes e agrotóxicos normalmente utilizados na atividade agrícola da região, são indicativo da influência desta na  qualidade ambiental da água do Lago de Sobradinho.

Para mais informações sobre o estudo, clique aqui para ler o artigo "Avaliação da concentração dos metais pesados na água do Lago de Sobradinho-BA", que faz parte da série Lago de Conhecimentos.